Sobre

????????????????????????????????Vagner Freitas de Moraes nasceu na cidade de São Paulo em abril de 1966. Casado e pai de dois filhos, iniciou sua trajetória sindical em 1987, quando, antes mesmo de receber o salário, já participou da primeira greve de sua vida, integrando piquetes que paralisaram uma agência do Unibanco na Vila Prudente.

A partir daí passou a participar das ações do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e região como militante.

Em 1991, fez parte da chapa comandada por Gilmar Carneiro, que venceu as eleições no sindicato e delegou a Vagner a direção da regional da Mooca.

No final da década de 1990, Vagner foi para Confederação Nacional dos Bancários (CNB), onde ocupou os cargos de secretário de Organização (1997), secretário Geral (2000) e presidente interino (2002). Entre 2003 e 2009, assumiu a presidência da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (CONFRAF/CUT).

Vagner comandou ainda a secretaria de Administração e Finanças da CUT na gestão 2009-2012. Neste período, assumiu também a presidência da UNI Finanças América, entidade internacional à qual a CONTRAF/CUT é filiada; a secretaria Geral do setor de Finanças (setor dos bancários) da Coordenadora das Centrais Sindicais do Cone Sul – CCSCS e passou a integrar o Comando Nacional dos Bancários da Contraf/CUT.

Em 2012, tornou-se o primeiro bancário a ocupar a presidência da CUT com a missão de ampliar a organização e as conquistas da classe trabalhadora, além de lutar para aprofundar as políticas de inclusão social e distribuição de renda iniciadas nos últimos anos.

Um comentário em “Sobre

  1. Ref. a Folha Bancaria-São Paulo 19 e 20/05: Fiquei muito feliz com a avaliação do Presidente Vagner sobre o Fator Previdenciário. Porque aqui no Brasil não somos nem “um” CPF, dirá um contribuinte que crê na política do governo e depois se vê lesado em seus direitos previdenciários adquiridos. Quero dar como exemplo o Canadá, que estimula a pessoa individualmente à estudar, trabalhar, progredir, ganhar bem, ser bem sucedida, ter uma aposentadoria digna para pessoa viver bem, consumindo e ajudando o governo na condução de seus dependentes a uma vida melhor, porque quanto mais a economia girar, mais impostos será arrecadado e o País se tornará “mais forte”.
    Mas, também, será necessário ter políticos como o presidente Vagner que claramente enxerga um futuro promissor, valorizando o contribuinte, sua família e o nosso “País forte”.
    (Não sou bancário, peguei a Folha por curiosidade)
    Parabéns senhor Vagner!
    José Carlos.

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