O que você não vê na TV: com Temer, classe trabalhadora vai ao inferno

 

Desemprego, informalidade e preços nas alturas; essa é a política dos golpistas  

Está aumentando assustadoramente o número de desempregados no Brasil. E quem está conseguindo emprego, não tem mais carteira assinada, ganha menos e não tem convênio médico, previdência, férias nem 13º salário.

O quadro é bem diferente do que a gente lê nos jornais ou assiste na TV. A economia vai mal, os investimentos minguaram e quem está pagando o pato é principalmente os pobres, o pessoal de baixa renda.

Quase meio milhão de trabalhadores/as foram demitidos em apenas três meses – em 12 meses, o número de demitidos chega a 3,2 milhões. A maioria dos demitidos tinha empregos de melhor qualidade, na indústria e agora estão perdendo esses direitos, entre eles, a carteira assinada.

As maiores vítimas são os que estudaram até 1 ano (crescimento de 135%) e os que têm ensino superior completo (54%).

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Inflação atinge famílias mais pobres, brasileiros ignorados pelo interino

Temer está esperando o quê para agir, que o povo morra de fome?

A “carestia”, como nossos pais e avós se referiam ao custo de vida, ou a escalada da inflação, como dizem os economistas, está corroendo o orçamento das famílias mais pobres do Brasil. Os salários acabam antes do fim do mês. É preciso cortar gastos. É preciso comprar menos comida nos supermercados. É isso mesmo, os alimentos estão corroendo os salários e as famílias estão cortando produtos básicos.

Enquanto isso, lá em Brasília, a equipe econômica liderada pelo interino golpista Michel Temer, está obcecada em tirar direitos dos trabalhadores. Essa gente, realmente, não entende nada de povo, dos sacrifícios que fazemos para sobreviver com dignidade.

Estava lendo o levantamento feito pelo Dieese na cidade de São Paulo e fiquei, novamente, espantado com os preços. Só no mês de julho, o quilo do feijão carioquinha aumentou 22,62% e o leite in natura 11,38%. Os técnicos disseram que a inflação média do município já acumula alta de 4,94% este ano. Só os alimentos já subiram 8,05% – quase o dobro da média.

Clique aqui e veja os dados do Dieese.

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